
Ser o Primeiro. Quebrar Barreiras. Fazer História. Provavelmente esses pensamentos passam pela cabeça de muitos, independente onde forem depositadas suas energias, suas ganâncias e metas e no esporte não seria diferente, mas o mais interessante é que ainda é muito presente a quebra de barreiras, de novas e inéditas conquistas.
Há pouco tempo atrás, em Atenas 2004, Fabiana Beltrame foi à primeira mulher brasileira a competir nos Jogos Olímpicos nas provas de remo. Agora será a vez de outro atleta entrar na história. Nessas olimpíadas veremos mais uma barreira cair. Teremos não só um atleta novato, mas um país, em busca de espaço e desenvolvimento dentro do esporte.
Rodrigo Ideus Forero conseguiu sua classificação para os Jogos Olímpicos, durante o Pré-Olímpico de remo que aconteceu no Rio de Janeiro em novembro do ano passado na Lagoa Rodrigo de Freitas, mas além de sua classificação, conseguiu que seu país a Colômbia credenciasse pela primeira vez a uma Olimpíada no Remo.
Rodrigo tem apenas 20 anos, está radicado em Londres, Inglaterra, onde estuda economia e teve a oportunidade de treinar no esporte que tanto aprecia.
A Colômbia levará para Pequim cerca de 51 atletas e Rodrigo é um deles. Para o remador é importante essa conquista, já que o remo é muito fraco em seu país. Acredita que um bom resultado em terras chinesas poderia ajudar e muito a desenvolver o esporte em seu país natal, podendo resultar em novos e bons atletas.
Em entrevista que esta abaixo (vídeo do YouTube), Rodrigo comenta que o país dele têm que conhecer mais o esporte, cobrando justamente a mídia, que não dá atenção (nada muito especifico, já que esse mal o remo sofre em quase todo o mundo), além disso acredita que deve existir investimentos significantes dentro do esporte, com compra de material (barcos, remos, aparelhos, etc.), mesmo que este material seja de origem mais barata, por que na realidade o objetivo seria massificar o esporte no país.
Rodrigo que agarrou a última vaga destinada a America Latina para os Jogos, na modalidade do Single Skiff (barco Individual) acredita que pode fazer uma boa olimpíada, seu principal objetivo é chegar entre os 20 primeiros, já que sua constituição física é diferente da maioria dos atletas desta prova. Ele pertence à categoria de Peso Leve até 72 kg enquanto seus oponentes têm em média 90 kg.
Independente de seu futuro resultado, Rodrigo que terá 21 anos até os Jogos de Pequim já começou a escrever seu nome na história do esporte Colombiano e também escreveu finalmente o nome de seu país na modalidade.
Importante também é que seus resultados e sua imagem irão gerar uma grande motivação para novos praticantes, principalmente crianças que são seu foco, como conta na entrevista.
Vale muito à pena ficar de olho nas provas de remo e em tantas outras que acontecerão logo mais em Pequim por que histórias como essas acontecem diariamente, histórias de superação e quebra de barreiras.
Há pouco tempo atrás, em Atenas 2004, Fabiana Beltrame foi à primeira mulher brasileira a competir nos Jogos Olímpicos nas provas de remo. Agora será a vez de outro atleta entrar na história. Nessas olimpíadas veremos mais uma barreira cair. Teremos não só um atleta novato, mas um país, em busca de espaço e desenvolvimento dentro do esporte.
Rodrigo Ideus Forero conseguiu sua classificação para os Jogos Olímpicos, durante o Pré-Olímpico de remo que aconteceu no Rio de Janeiro em novembro do ano passado na Lagoa Rodrigo de Freitas, mas além de sua classificação, conseguiu que seu país a Colômbia credenciasse pela primeira vez a uma Olimpíada no Remo.
Rodrigo tem apenas 20 anos, está radicado em Londres, Inglaterra, onde estuda economia e teve a oportunidade de treinar no esporte que tanto aprecia.
A Colômbia levará para Pequim cerca de 51 atletas e Rodrigo é um deles. Para o remador é importante essa conquista, já que o remo é muito fraco em seu país. Acredita que um bom resultado em terras chinesas poderia ajudar e muito a desenvolver o esporte em seu país natal, podendo resultar em novos e bons atletas.
Em entrevista que esta abaixo (vídeo do YouTube), Rodrigo comenta que o país dele têm que conhecer mais o esporte, cobrando justamente a mídia, que não dá atenção (nada muito especifico, já que esse mal o remo sofre em quase todo o mundo), além disso acredita que deve existir investimentos significantes dentro do esporte, com compra de material (barcos, remos, aparelhos, etc.), mesmo que este material seja de origem mais barata, por que na realidade o objetivo seria massificar o esporte no país.
Rodrigo que agarrou a última vaga destinada a America Latina para os Jogos, na modalidade do Single Skiff (barco Individual) acredita que pode fazer uma boa olimpíada, seu principal objetivo é chegar entre os 20 primeiros, já que sua constituição física é diferente da maioria dos atletas desta prova. Ele pertence à categoria de Peso Leve até 72 kg enquanto seus oponentes têm em média 90 kg.
Independente de seu futuro resultado, Rodrigo que terá 21 anos até os Jogos de Pequim já começou a escrever seu nome na história do esporte Colombiano e também escreveu finalmente o nome de seu país na modalidade.
Importante também é que seus resultados e sua imagem irão gerar uma grande motivação para novos praticantes, principalmente crianças que são seu foco, como conta na entrevista.
Vale muito à pena ficar de olho nas provas de remo e em tantas outras que acontecerão logo mais em Pequim por que histórias como essas acontecem diariamente, histórias de superação e quebra de barreiras.
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