Hoje infelizmente as coisas não saíram como desejadas, a seleção feminina de basquete, caiu diante as altas e determinadas jogadoras da Bielo-Rússia.
Não pude assistir ao jogo todo, assisti apenas o primeiro tempo (os 2 primeiros quartos) e depois sai para treinar. Mas agora, chegando em casa, procurei me informar (lendo tudo que estava disponível na internet) para poder comentar o jogo e deixar minha opinião.
Até onde eu vi na televisão, a seleção jogava mal, mesmo tendo arrancado bem no começo da partida, as jogadoras mostravam um claro nervosismo, que ao longo da partida foi aumentando cada vez mais, até culminar na derrota, na prorrogação.
A seleção adversária comandou o placar praticamente durante a partida toda, e em diversos momentos com uma vantagem grande. As meninas do Brasil correram atrás o tempo todo, e de forma heróica até, conseguiram levar o jogo para a prorrogação. Mas não se engane, faltando menos de um minuto para o final, a seleção vencia por 2 pontos de diferença e em duas faltas ABSURDAMENTE INFANTIS o Brasil cedeu o empate e o jogo seguiu para a prorrogação.
Esse jogo era, até o momento, o jogo mais importante do pré-olímpico para as brasileiras, por que o vencedor deste confronto já garantia uma vaga para Pequim. Era um momento das jogadoras crescerem, muitas delas realmente cresceram e enfrentaram como puderam as adversidades impostas durante a partida, principalmente as meninas que vinham do banco, mas uma delas apontada como a principal estrela do Brasil decepcionou, lembrando as famosas e absurdas atitudes dos jogadores da seleção masculina de basquete.
IZIANE, esse é o nome da decepção brasileira. Ela vinha sendo peça fundamental no esquema do técnico brasileiro Paulo Bassul, inclusive foi à cestinha (maior pontuadora) dos dois primeiro jogos. Mas essa história haveria de mudar.
A jogadora, não vinha fazendo uma boa partida hoje, como nos últimos jogos, ela procurava o tempo todo as cestas de 3 pontos (que caiam, ajudando muito a seleção), mas hoje a bola teimava em não cair, foram muitos erros e muitos pontos dados as adversárias. Com um banco de reservas forte, ela acabou sendo substituída (e a seleção melhorou).
Quando Bassul pediu para que ela retornasse, ela disse NÃO! E ai começou outro grande problema para o time brasileiro. Sem sua principal estrela, o Brasil fez o que pode, virou o jogo, mas acabou indo para a prorrogação (cedendo o empate por erros).
Na fase final do jogo, as adversárias abriram 10 pontos de vantagem, acabando com as chances de reação das brasileiras. Com um nervosismo exagerado e muitos (muitos mesmo) erros, a seleção não resistiu e perdeu sua primeira partida no torneio.
Tudo ficou muito mais difícil. Com certeza a falta de experiência de algumas jogadoras, somada com a pressão da partida foram determinantes para tantos erros. Ai que entraria a calma e experiência de Iziane, mas ela acabou optando por TRAIR suas companheiras, seu comandante e sua seleção.
Após o jogo Iziane foi afastada do grupo, “ela não joga mais pelo Brasil” foram às duras palavras que Paulo Bassul usou para comunicar o afastamento de sua jogadora, que chorando entrou no ônibus da seleção sem falar com ninguém.
"Não é uma questão pessoal minha, Paulo Bassul, com a Iziane. Não, ela desrespeitou o grupo como um todo, a seleção e o país que ela representa. Isso está fora de questão", afirmou o treinador. "É uma decisão minha, e a Iziane está fora." Disse o técnico em reportagem publicada no Site UOL Esportes.
A verdade que não pegou nada bem para ela, deixando suas companheiras desapontadas e tristes com a atitude da colega. Para a pivô Kelly, uma das poucas veteranas da seleção, com duas olimpíadas no currículo, disse que não ficou surpresa com a atitude da companheira: "Não me surpreendeu, porque a gente conhece a Iziane e sabe que ela toma atitudes como essa".
Com a derrota e os problemas causados pela infeliz atitude da jogadora brasileira, o Brasil ainda continua na competição, por uma vaga apenas. Amanha as 14:30 a seleção enfrenta Angola (que eliminou a seleção Argentina), se vencer irá disputar a última vaga da competição.
Mas essa vaga será dura de ser conquistada, por que do outro lado, saíra do confronto entre Japão e Cuba o adversário para esse jogo decisivo. Com todo o favoritismo, Cuba leva uma enorme vantagem contra as adversárias asiáticas.
Tudo indica um jogo entre Brasil e Cuba para a decisão da vaga olímpica. Tradição e rivalidade em um jogo onde o coração, a paixão e a vontade de vencer serão decisivas, espero que hoje as nossas meninas tenha aprendido a lição e voltem amanha com tudo para recomeçar a conquista da vaga para Pequim.
Não pude assistir ao jogo todo, assisti apenas o primeiro tempo (os 2 primeiros quartos) e depois sai para treinar. Mas agora, chegando em casa, procurei me informar (lendo tudo que estava disponível na internet) para poder comentar o jogo e deixar minha opinião.
Até onde eu vi na televisão, a seleção jogava mal, mesmo tendo arrancado bem no começo da partida, as jogadoras mostravam um claro nervosismo, que ao longo da partida foi aumentando cada vez mais, até culminar na derrota, na prorrogação.
A seleção adversária comandou o placar praticamente durante a partida toda, e em diversos momentos com uma vantagem grande. As meninas do Brasil correram atrás o tempo todo, e de forma heróica até, conseguiram levar o jogo para a prorrogação. Mas não se engane, faltando menos de um minuto para o final, a seleção vencia por 2 pontos de diferença e em duas faltas ABSURDAMENTE INFANTIS o Brasil cedeu o empate e o jogo seguiu para a prorrogação.
Esse jogo era, até o momento, o jogo mais importante do pré-olímpico para as brasileiras, por que o vencedor deste confronto já garantia uma vaga para Pequim. Era um momento das jogadoras crescerem, muitas delas realmente cresceram e enfrentaram como puderam as adversidades impostas durante a partida, principalmente as meninas que vinham do banco, mas uma delas apontada como a principal estrela do Brasil decepcionou, lembrando as famosas e absurdas atitudes dos jogadores da seleção masculina de basquete.
IZIANE, esse é o nome da decepção brasileira. Ela vinha sendo peça fundamental no esquema do técnico brasileiro Paulo Bassul, inclusive foi à cestinha (maior pontuadora) dos dois primeiro jogos. Mas essa história haveria de mudar.
A jogadora, não vinha fazendo uma boa partida hoje, como nos últimos jogos, ela procurava o tempo todo as cestas de 3 pontos (que caiam, ajudando muito a seleção), mas hoje a bola teimava em não cair, foram muitos erros e muitos pontos dados as adversárias. Com um banco de reservas forte, ela acabou sendo substituída (e a seleção melhorou).
Quando Bassul pediu para que ela retornasse, ela disse NÃO! E ai começou outro grande problema para o time brasileiro. Sem sua principal estrela, o Brasil fez o que pode, virou o jogo, mas acabou indo para a prorrogação (cedendo o empate por erros).
Na fase final do jogo, as adversárias abriram 10 pontos de vantagem, acabando com as chances de reação das brasileiras. Com um nervosismo exagerado e muitos (muitos mesmo) erros, a seleção não resistiu e perdeu sua primeira partida no torneio.
Tudo ficou muito mais difícil. Com certeza a falta de experiência de algumas jogadoras, somada com a pressão da partida foram determinantes para tantos erros. Ai que entraria a calma e experiência de Iziane, mas ela acabou optando por TRAIR suas companheiras, seu comandante e sua seleção.
Após o jogo Iziane foi afastada do grupo, “ela não joga mais pelo Brasil” foram às duras palavras que Paulo Bassul usou para comunicar o afastamento de sua jogadora, que chorando entrou no ônibus da seleção sem falar com ninguém.
"Não é uma questão pessoal minha, Paulo Bassul, com a Iziane. Não, ela desrespeitou o grupo como um todo, a seleção e o país que ela representa. Isso está fora de questão", afirmou o treinador. "É uma decisão minha, e a Iziane está fora." Disse o técnico em reportagem publicada no Site UOL Esportes.
A verdade que não pegou nada bem para ela, deixando suas companheiras desapontadas e tristes com a atitude da colega. Para a pivô Kelly, uma das poucas veteranas da seleção, com duas olimpíadas no currículo, disse que não ficou surpresa com a atitude da companheira: "Não me surpreendeu, porque a gente conhece a Iziane e sabe que ela toma atitudes como essa".
Com a derrota e os problemas causados pela infeliz atitude da jogadora brasileira, o Brasil ainda continua na competição, por uma vaga apenas. Amanha as 14:30 a seleção enfrenta Angola (que eliminou a seleção Argentina), se vencer irá disputar a última vaga da competição.
Mas essa vaga será dura de ser conquistada, por que do outro lado, saíra do confronto entre Japão e Cuba o adversário para esse jogo decisivo. Com todo o favoritismo, Cuba leva uma enorme vantagem contra as adversárias asiáticas.
Tudo indica um jogo entre Brasil e Cuba para a decisão da vaga olímpica. Tradição e rivalidade em um jogo onde o coração, a paixão e a vontade de vencer serão decisivas, espero que hoje as nossas meninas tenha aprendido a lição e voltem amanha com tudo para recomeçar a conquista da vaga para Pequim.
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