
O tempo passa implacavelmente todos os dias, segundos, minutos, marcando todos os momentos de nossas vidas. Para uns o relógio pode ser o maior inimigo de todos, mas para outros, o relógio torna-se amigo.
O tempo às vezes nos prepara novas surpresas, novas oportunidades, como por exemplo, uma nova chance.
São raras as vezes que recebemos uma segunda chance para terminar algo que começamos há tempos atrás, uma segunda oportunidade de terminar algo que foi iniciado no passado e não fora concluído.
Quando temos essas aventuras e sonhos não terminados, levamos diariamente escondidos no fundo do coração uma angústia de não ter chegado ao fim ou extinguido todas as chances e limites para “cruzar” a linha de chegada.
No meu coração levei por um tempo essa sensação. Sensação terrível que te consome por dentro, deixando-te fraco e deprimido. Assisti o Pan-americano sentado do sofá imaginando quantos estariam assistindo (como eu) seus amigos e ex-parceiros competindo e ganhando medalhas para o Brasil. Foi para mim o maior exemplo de como pode ser angustiante essa sensação de inacabado que trás pequenas duvidas e muita dor para aqueles que sempre estiveram no topo, suando e vencendo.
Ainda existiam tantas coisas que poderia fazer, existiam coisas guardadas no coração que estavam esperando apenas uma segunda chance de aparecer, de surgir das cinzas como uma fênix e assim mostrar para o mundo mais uma vez todas suas cores, suas forças e seus sonhos.
Poder competir novamente, poder levantar do sofá e ter orgulho de olhar para antigas medalhas e uniformes, de não ter mais vergonha de si mesmo por ter desistido de algo, por não ter suportado a pressão.
Poder olhar para o céu no final do treino, para o sol refletindo avermelhado sobre a pá do remo molhada. Olhar para a arquibancada vazia e fria, sem ninguém e poder imaginar-la, sonhar com ela lotada, quente, com todos gritando enlouquecidamente por alguma vitória estrondosa e magnífica.
Essas sensações que só o tempo poderia trazer a tona novamente. Sensações que nos permitem sonhar, acreditar que só se passaram alguns minutos, que não perdemos tanto tempo, que tudo ainda é possível, que tudo ainda pode se reverter e que possamos ter sucesso novamente, que possamos ser felizes e realizados.
Sempre encarei o tempo como um inimigo, um “sujeito” que me deixava morto de cansaço, que era implacável e quase sempre invencível, hoje mudei de idéia, hoje o tempo é meu maior aliado, por que tento aproveitar todos os segundos de alegria que um dia ensolarado pode me oferecer, todos os segundos de prazer que um treino pode me dar, todos os segundos que posso olhar novamente para o céu com o coração tranqüilo.
O tempo às vezes nos prepara novas surpresas, novas oportunidades, como por exemplo, uma nova chance.
São raras as vezes que recebemos uma segunda chance para terminar algo que começamos há tempos atrás, uma segunda oportunidade de terminar algo que foi iniciado no passado e não fora concluído.
Quando temos essas aventuras e sonhos não terminados, levamos diariamente escondidos no fundo do coração uma angústia de não ter chegado ao fim ou extinguido todas as chances e limites para “cruzar” a linha de chegada.
No meu coração levei por um tempo essa sensação. Sensação terrível que te consome por dentro, deixando-te fraco e deprimido. Assisti o Pan-americano sentado do sofá imaginando quantos estariam assistindo (como eu) seus amigos e ex-parceiros competindo e ganhando medalhas para o Brasil. Foi para mim o maior exemplo de como pode ser angustiante essa sensação de inacabado que trás pequenas duvidas e muita dor para aqueles que sempre estiveram no topo, suando e vencendo.
Ainda existiam tantas coisas que poderia fazer, existiam coisas guardadas no coração que estavam esperando apenas uma segunda chance de aparecer, de surgir das cinzas como uma fênix e assim mostrar para o mundo mais uma vez todas suas cores, suas forças e seus sonhos.
Poder competir novamente, poder levantar do sofá e ter orgulho de olhar para antigas medalhas e uniformes, de não ter mais vergonha de si mesmo por ter desistido de algo, por não ter suportado a pressão.
Poder olhar para o céu no final do treino, para o sol refletindo avermelhado sobre a pá do remo molhada. Olhar para a arquibancada vazia e fria, sem ninguém e poder imaginar-la, sonhar com ela lotada, quente, com todos gritando enlouquecidamente por alguma vitória estrondosa e magnífica.
Essas sensações que só o tempo poderia trazer a tona novamente. Sensações que nos permitem sonhar, acreditar que só se passaram alguns minutos, que não perdemos tanto tempo, que tudo ainda é possível, que tudo ainda pode se reverter e que possamos ter sucesso novamente, que possamos ser felizes e realizados.
Sempre encarei o tempo como um inimigo, um “sujeito” que me deixava morto de cansaço, que era implacável e quase sempre invencível, hoje mudei de idéia, hoje o tempo é meu maior aliado, por que tento aproveitar todos os segundos de alegria que um dia ensolarado pode me oferecer, todos os segundos de prazer que um treino pode me dar, todos os segundos que posso olhar novamente para o céu com o coração tranqüilo.
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