
Já são anos e anos da última participação da seleção brasileira de basquete masculina em uma olimpíada. Desde os tempos do “mão santa” Oscar. E pelo jeitão que anda as coisas, esse jejum olímpico deve continuar.
Não estou aqui para profetizar nada, basta ler as notícias que envolvem o time masculino de basquete e você ira concordar comigo.
Depois de uma pequena reformulação na seleção, com a convocação de um novo técnico muito bem sucedido lá fora, o espanhol Moncho Monsalve, que chegou ao Brasil cheio de vontade para ajudar a seleção (a conseguir uma vaga olímpica), vemos que só isso não bastou e que ainda temos muito a mudar.
Além, é claro, da ridícula “cartolagem” que administra o basquete neste país, os jogadores “resolveram” entrar também no circo, como novos protagonistas, fugindo de suas responsabilidades com o país e seleção.
Jogadores que saem para jogar fora se transformam, principalmente aqueles que vão para a lucrativa liga americana de basquete, a conhecida NBA. Cheios de grana e com uma imagem de estrelas, a seleção acabou ficando em outro plano.
Vexames ligados a seleção nacional não pegam muito bem para esses jogadores, então em uma INCRÍVEL MARÉ DE AZAR, cinco jogadores estão contundidos e outro ainda está esperando uma confirmação para saber se está ou não contundido.
Vamos aos nomes?
Nenê (NBA), Anderson Varejão (NBA), Paulão (Euroliga), Guilherme Giovannoni e o armador Valtinho, além do duvidoso Leandrinho (NBA) que vai fazer um exame essa semana para saber se vai precisar de uma cirurgia no joelho.
Todos esses jogadores estão contundidos, em geral, problemas nos joelhos e ou tornozelos. Desta lista toda, a ÚNICA exceção é o jogador Nenê, o pivô da seleção e da NBA sofreu este ano com um câncer nos testículos, apesar de recuperado e ter jogado 4 jogos após as cirurgias, ele ainda continua em tratamento e foi o único até o memento que se deu o trabalho de escrever uma carta divulgando sua tristeza de não participar do Pré-Olímpico.
Mesmo assim o novo técnico da seleção tenta encontrar alguma coisa para se sustentar e manter a esperança acessa: "Perdi cinco jogadores e tenho uma incógnita. É incrível. Porém o Brasil tem um grupo de muito potencial e o elenco que aqui está pode conseguir a vaga", afirmou.
Um ponto positivo dessa confusão de contusões é que novos jogadores (intocados pelas milionárias ligas estrangeiras), que atuam na liga nacional estão ganhando oportunidades de mostrar seu trabalho e ajudar a seleção. Lógico que se pararmos para pensar um pouquinho, vemos essas oportunidades são “muy amigas” já que em um possível fracasso serão seus nomes na berlinda. Mas “alguém” terá que assumir a responsabilidade com a hombridade que é exigida pelo momento.
O mais impressionante aos meus olhos é o contraste com outros esportes (como a seleção de Vôlei que já esta concentrada a mais de um mês em Saquarema) e até mesmo com as meninas que estão na Espanha jogando com tudo que tem em seus corações para classificar o país para os Jogos.
A seleção que até o momento conseguiu reunir 11 jogadores (destaque para Tiago Splitter único dos estrelados internacionais que fez questão de integrar a seleção), inicia hoje a sua caminhada a Atenas (local onde será realizado em julho o último pré-olímpico mundial) onde disputará as últimas vagas para os Jogos.
Esperamos que esse incrível e amargo jejum termine de uma vez por todas e por conseqüência essa palhaçada que é o Basquete neste país.
Não estou aqui para profetizar nada, basta ler as notícias que envolvem o time masculino de basquete e você ira concordar comigo.
Depois de uma pequena reformulação na seleção, com a convocação de um novo técnico muito bem sucedido lá fora, o espanhol Moncho Monsalve, que chegou ao Brasil cheio de vontade para ajudar a seleção (a conseguir uma vaga olímpica), vemos que só isso não bastou e que ainda temos muito a mudar.
Além, é claro, da ridícula “cartolagem” que administra o basquete neste país, os jogadores “resolveram” entrar também no circo, como novos protagonistas, fugindo de suas responsabilidades com o país e seleção.
Jogadores que saem para jogar fora se transformam, principalmente aqueles que vão para a lucrativa liga americana de basquete, a conhecida NBA. Cheios de grana e com uma imagem de estrelas, a seleção acabou ficando em outro plano.
Vexames ligados a seleção nacional não pegam muito bem para esses jogadores, então em uma INCRÍVEL MARÉ DE AZAR, cinco jogadores estão contundidos e outro ainda está esperando uma confirmação para saber se está ou não contundido.
Vamos aos nomes?
Nenê (NBA), Anderson Varejão (NBA), Paulão (Euroliga), Guilherme Giovannoni e o armador Valtinho, além do duvidoso Leandrinho (NBA) que vai fazer um exame essa semana para saber se vai precisar de uma cirurgia no joelho.
Todos esses jogadores estão contundidos, em geral, problemas nos joelhos e ou tornozelos. Desta lista toda, a ÚNICA exceção é o jogador Nenê, o pivô da seleção e da NBA sofreu este ano com um câncer nos testículos, apesar de recuperado e ter jogado 4 jogos após as cirurgias, ele ainda continua em tratamento e foi o único até o memento que se deu o trabalho de escrever uma carta divulgando sua tristeza de não participar do Pré-Olímpico.
Mesmo assim o novo técnico da seleção tenta encontrar alguma coisa para se sustentar e manter a esperança acessa: "Perdi cinco jogadores e tenho uma incógnita. É incrível. Porém o Brasil tem um grupo de muito potencial e o elenco que aqui está pode conseguir a vaga", afirmou.
Um ponto positivo dessa confusão de contusões é que novos jogadores (intocados pelas milionárias ligas estrangeiras), que atuam na liga nacional estão ganhando oportunidades de mostrar seu trabalho e ajudar a seleção. Lógico que se pararmos para pensar um pouquinho, vemos essas oportunidades são “muy amigas” já que em um possível fracasso serão seus nomes na berlinda. Mas “alguém” terá que assumir a responsabilidade com a hombridade que é exigida pelo momento.
O mais impressionante aos meus olhos é o contraste com outros esportes (como a seleção de Vôlei que já esta concentrada a mais de um mês em Saquarema) e até mesmo com as meninas que estão na Espanha jogando com tudo que tem em seus corações para classificar o país para os Jogos.
A seleção que até o momento conseguiu reunir 11 jogadores (destaque para Tiago Splitter único dos estrelados internacionais que fez questão de integrar a seleção), inicia hoje a sua caminhada a Atenas (local onde será realizado em julho o último pré-olímpico mundial) onde disputará as últimas vagas para os Jogos.
Esperamos que esse incrível e amargo jejum termine de uma vez por todas e por conseqüência essa palhaçada que é o Basquete neste país.
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