
Mágica (o) é a determinação, ou melhor, o adjetivo dado a um atleta excepcional no basquete. Em 11 de março de 1962, nascia no interior de São Paulo uma menina mágica. Nascia Paula.
Desde pequena era apaixonada pelos esportes, na realidade ela adorava brincar e logo o basquete virou sua brincadeira preferida. Com 12 anos já fazia parte de uma equipe em Assis (interior de SP).
Sua carreira sempre foi recheada de títulos, clubes e histórias. Paula foi conquistando espaço e cada vez mais, consagrando-se no esporte e com apenas 14 anos foi convocada pela primeira vez para a seleção, sendo a mais jovem jogadora na seleção adulta de basquete feminina.
Em 1991, Paula e Hortência lideraram a seleção canarinho nos jogos Pan-Americanos de Havana em Cuba. E diante dos olhos do próprio líder Fidel Castro, Paula comandou a vitória brasileiras contra as cubanas. Acertando 4 cestas de 3 pontos de 5 tentativas realizadas no segundo tempo de jogo, desequilibrou a partida a favor das brasileiras.
O ouro conquistado e a mágica apresentação de Paula chamaram a atenção do mundo todo, e seu apelido foi interado ao seu nome e a partir de então e agora não era apenas uma Paula e sim uma Magic Paula.
Porém ainda, Magic Paula e Hortência teriam páginas importantes para escrever pela seleção brasileira. Em 1994, mesmo ano que o Brasil sagrou-se tetra-campeão mundial de futebol nos Estados Unidos, as meninas do Basquete partiam para a Austrália e de lá voltariam com a história do basquete nas mãos.
O Brasil passou por adversárias que nem se poderia imaginar, bateu a sempre favorita seleção americana e venceu a China na Final, consagrando o esporte brasileiro e o basquete feminino com um título inédito que até o momento, único.
Para Paula foi o título mais importante conquistado em sua carreira, porém ainda disputariam as olimpíadas de Atlanta, onde conquistaram a inédita medalha de Prata. As brasileiras perderam para as Americanas que jogavam em casa e com certeza a medalha de Prata teve sabor de ouro.
Afinal sabemos que todas as medalhas olímpicas conquistadas por brasileiros têm gosto de ouro, por todas as dificuldades enfrentadas durante a carreira e até mesmo antes desta ser construída.
Magic Paula se retiraria das quadras em 2000, depois de 28 anos dentro do esporte e 22 anos defendendo a camisa verde e amarela da seleção. Junto com sua inseparável companheira Hortência, marcaram história no esporte e do país.
Hoje Magic Paula criou junto com sua irmã Branca uma nova magia, o “Passe de Mágica” que ajuda crianças carentes (entre 7 e 15 anos) ensinando a elas um pouco de seu esporte favorito e também fornecendo uma formação cultural que poderá abrir portas para que estas crianças consigam alcançar seus objetivos em um futuro próximo.
Mágica nas quadras e fora delas. Com certeza o amor ao esporte e a este país, tornou Paula uma pessoa extremamente querida por todos os brasileiros, uma heroína que não quer ficar no passado fazendo sua parte para ajudar este país tão necessitado.
Desde pequena era apaixonada pelos esportes, na realidade ela adorava brincar e logo o basquete virou sua brincadeira preferida. Com 12 anos já fazia parte de uma equipe em Assis (interior de SP).
Sua carreira sempre foi recheada de títulos, clubes e histórias. Paula foi conquistando espaço e cada vez mais, consagrando-se no esporte e com apenas 14 anos foi convocada pela primeira vez para a seleção, sendo a mais jovem jogadora na seleção adulta de basquete feminina.
Em 1991, Paula e Hortência lideraram a seleção canarinho nos jogos Pan-Americanos de Havana em Cuba. E diante dos olhos do próprio líder Fidel Castro, Paula comandou a vitória brasileiras contra as cubanas. Acertando 4 cestas de 3 pontos de 5 tentativas realizadas no segundo tempo de jogo, desequilibrou a partida a favor das brasileiras.
O ouro conquistado e a mágica apresentação de Paula chamaram a atenção do mundo todo, e seu apelido foi interado ao seu nome e a partir de então e agora não era apenas uma Paula e sim uma Magic Paula.
Porém ainda, Magic Paula e Hortência teriam páginas importantes para escrever pela seleção brasileira. Em 1994, mesmo ano que o Brasil sagrou-se tetra-campeão mundial de futebol nos Estados Unidos, as meninas do Basquete partiam para a Austrália e de lá voltariam com a história do basquete nas mãos.
O Brasil passou por adversárias que nem se poderia imaginar, bateu a sempre favorita seleção americana e venceu a China na Final, consagrando o esporte brasileiro e o basquete feminino com um título inédito que até o momento, único.
Para Paula foi o título mais importante conquistado em sua carreira, porém ainda disputariam as olimpíadas de Atlanta, onde conquistaram a inédita medalha de Prata. As brasileiras perderam para as Americanas que jogavam em casa e com certeza a medalha de Prata teve sabor de ouro.
Afinal sabemos que todas as medalhas olímpicas conquistadas por brasileiros têm gosto de ouro, por todas as dificuldades enfrentadas durante a carreira e até mesmo antes desta ser construída.
Magic Paula se retiraria das quadras em 2000, depois de 28 anos dentro do esporte e 22 anos defendendo a camisa verde e amarela da seleção. Junto com sua inseparável companheira Hortência, marcaram história no esporte e do país.
Hoje Magic Paula criou junto com sua irmã Branca uma nova magia, o “Passe de Mágica” que ajuda crianças carentes (entre 7 e 15 anos) ensinando a elas um pouco de seu esporte favorito e também fornecendo uma formação cultural que poderá abrir portas para que estas crianças consigam alcançar seus objetivos em um futuro próximo.
Mágica nas quadras e fora delas. Com certeza o amor ao esporte e a este país, tornou Paula uma pessoa extremamente querida por todos os brasileiros, uma heroína que não quer ficar no passado fazendo sua parte para ajudar este país tão necessitado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário