
A palavra "ronin" vem do Japão, da época dos Samurais. Todos os Samurais serviam a um mestre. Quando este morria, eles teriam de escolher entre 2 opções: lutar para recuperar honra do seu senhor e a própria ou tirar suas próprias vidas.
Eles vagavam pelo mundo, sozinhos e abandonados embusca de conquistar seus objetivos e voltar a fazer parte de algo importante.
Os Samurais se foram, mas deixaram na história o conceito de HONRA e LUTA... Hoje em dia, ainda temos pessoas, atletas, humanos que prezam pela honra e pela vitória. Uma dessas é justamente o velejador Marcelo Ferreira.
Sua opção? Lutar por sua honra e de seu país.
Sendo um dos esportes mais vitoriosos do Brasil, a vela, tem pela frente um novo desafio, sobreviver sem sua grande estrela, Torben Grael, que desistiu dos Jogos Olímpicos de Pequim, para se juntar uma tripulação sueca que irá disputar a tradicional regata em volta do mundo.
A decisão de Torben não deve ter sido fácil. Não imagino qual tenha sido o grande motivo ou atrativo para essa escolha (desafio, emoção ou GRANA), mas com certeza deixou uma pessoa órfã, que não merecia ser abandonado.
Essa decisão já tem alguns meses, saiu na TV, mas ninguém deu muita atenção, por que esportes como a vela só recebem atenção da mídia durante grandes eventos, como a maioria dos esportes amadores.
A vela tem passado por diversas mudanças e os atletas que continuaram estão tendo que se adaptar. No caso especifico do Marcelo, as coisas se complicaram. Ele não quis desistir dos Jogos Olímpicos e saiu à busca de um novo parceiro.
Porém não obteve sucesso.
O jeito foi mudar de classe. Marcelo era o proeiro na classe star, onde tinha como principal função, dar estabilidade ao barco. Agora seu novo desafio será velejar sozinho para o outro lado do mundo.
Marcelo migrou para uma nova classe, a Finn, onde estará sozinho. Tendo que comandar o leme da embarcação, função que não realizava a mais de vinte anos. A escolha foi devido ao seu peso, pouco mais de 100 kg e esta é a única classe que permite velejadores com este peso, por conta da embarcação ser grande (cerca de 5m).
Difícil, mas não impossível é o que diz Marcelo: “Há 20 anos eu não faço leme (comandar o barco). Desde o início da parceria com o Torben (...). Até agora, está sendo divertido, mas não têm sido fácil, não”, conta o irreverente velejador carioca, de 42 anos (fonte UOL).
Sozinho, mas não morto, parece ser a filosofia deste grande campeão-samurai, que participará do seu primeiro desafio em Janeiro, no campeonato brasileiro classe Finn. Depois em fevereiro participara da decisiva seletiva olímpica.
Apenas nos resta torcer para ver aquele sorrisão aberto mais uma vez e com certeza, mais medalhas virão de seu esforço.
Eles vagavam pelo mundo, sozinhos e abandonados embusca de conquistar seus objetivos e voltar a fazer parte de algo importante.
Os Samurais se foram, mas deixaram na história o conceito de HONRA e LUTA... Hoje em dia, ainda temos pessoas, atletas, humanos que prezam pela honra e pela vitória. Uma dessas é justamente o velejador Marcelo Ferreira.
Sua opção? Lutar por sua honra e de seu país.
Sendo um dos esportes mais vitoriosos do Brasil, a vela, tem pela frente um novo desafio, sobreviver sem sua grande estrela, Torben Grael, que desistiu dos Jogos Olímpicos de Pequim, para se juntar uma tripulação sueca que irá disputar a tradicional regata em volta do mundo.
A decisão de Torben não deve ter sido fácil. Não imagino qual tenha sido o grande motivo ou atrativo para essa escolha (desafio, emoção ou GRANA), mas com certeza deixou uma pessoa órfã, que não merecia ser abandonado.
Essa decisão já tem alguns meses, saiu na TV, mas ninguém deu muita atenção, por que esportes como a vela só recebem atenção da mídia durante grandes eventos, como a maioria dos esportes amadores.
A vela tem passado por diversas mudanças e os atletas que continuaram estão tendo que se adaptar. No caso especifico do Marcelo, as coisas se complicaram. Ele não quis desistir dos Jogos Olímpicos e saiu à busca de um novo parceiro.
Porém não obteve sucesso.
O jeito foi mudar de classe. Marcelo era o proeiro na classe star, onde tinha como principal função, dar estabilidade ao barco. Agora seu novo desafio será velejar sozinho para o outro lado do mundo.
Marcelo migrou para uma nova classe, a Finn, onde estará sozinho. Tendo que comandar o leme da embarcação, função que não realizava a mais de vinte anos. A escolha foi devido ao seu peso, pouco mais de 100 kg e esta é a única classe que permite velejadores com este peso, por conta da embarcação ser grande (cerca de 5m).
Difícil, mas não impossível é o que diz Marcelo: “Há 20 anos eu não faço leme (comandar o barco). Desde o início da parceria com o Torben (...). Até agora, está sendo divertido, mas não têm sido fácil, não”, conta o irreverente velejador carioca, de 42 anos (fonte UOL).
Sozinho, mas não morto, parece ser a filosofia deste grande campeão-samurai, que participará do seu primeiro desafio em Janeiro, no campeonato brasileiro classe Finn. Depois em fevereiro participara da decisiva seletiva olímpica.
Apenas nos resta torcer para ver aquele sorrisão aberto mais uma vez e com certeza, mais medalhas virão de seu esforço.
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